Diretora-geral da Saúde completa um ano de mandato discreto com falta de meios
Rita Sá Machado assumiu o cargo depois de ter sido escolhida diretamente para uma comissão de serviço de cinco anos.
A diretora-geral da Saúde completa sexta-feira um ano no cargo, enfrentando de forma discreta a falta de meios que caracteriza a instituição, patente num lugar de subdiretor ainda por preencher e outro ocupado em regime de substituição há mais de um ano.
Rita Sá Machado assumiu o cargo em novembro do ano passado, depois de ter sido escolhida diretamente para uma comissão de serviço de cinco anos porque os concursos não resultaram na seleção e três candidatos "com mérito", apesar de terem surgido diversos nomes, incluindo de subdiretores.
Doze meses depois, o lugar de subdiretor-geral para a área da Gestão, deixado vago por Ricardo Mestre quando foi indicado para secretário de Estado da Saúde do anterior Governo, continua a aguardar designação, depois de a Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP) ter enviado à tutela a proposta de três nomes que resultou do último concurso.
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