Extinção da Educa deixa utentes sem hidroterapia em Sintra
Rui Pereira garante que está em curso contratação de fisioterapeutas.
A extinção da Educa, empresa municipal que geria equipamentos educativos e desportivos de Sintra, deixou utilizadores de piscinas municipais sem hidroterapia, mas Rui Pereira, vereador socialista da Câmara de Sintra, garante que está em curso a contratação de fisioterapeutas.
"Fizemos a migração da Educa para a câmara e, na câmara, não é possível contratar aquelas pessoas, portanto estamos a desenvolver o primeiro modelo jurídico que permita contratar esses profissionais", explicou o vereador da Educação e Desporto, Rui Pereira.
Desde o início de setembro que os frequentadores das piscinas municipais de Sintra aguardam para retomar, após o período de férias, as sessões de hidroterapia, indicada, entre outros fins terapêuticos, no tratamento de lesões ósseas e musculares."As pessoas perguntam quando é que começa a hidroterapia, mas ainda não se sabe", confirmou uma funcionária municipal.
De acordo com informação oficial da Câmara de Sintra, na época que terminou no fim de julho estavam inscritos na hidroterapia 126 utentes no complexo municipal João Carlos Cifuentes (Monte Abraão), 20 na piscina de Mira Sintra e 60 na piscina de Ouressa (Algueirão-Mem Martins).
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