Portugal continua "muito vulnerável ao risco" de incêndio
Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais considera ainda que há "um longo caminho a percorrer".
A Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) considera que Portugal continua "muito vulnerável ao risco de incêndio", existindo "um longo caminho a percorrer" para mudar os comportamentos das populações e o ordenamento do território.
"O país continua muito vulnerável ao risco de incêndio, porque ainda há um longo caminho a percorrer para mudar os comportamentos da população (ignições), o ordenamento do território (exposição) e na gestão ativa dos espaços florestais e agrícolas (carga combustível). Há que ser perseverante nestes domínios durante a próxima década", refere a AGIF, numa resposta enviada à agência Lusa.
No dia em que os meios de combate a incêndios rurais são reforçados, a AGIF sublinha que o reforço de recursos operacionais "será sempre insuficiente nos dias de meteorologia extrema para reduzir área ardida, embora mais eficazes a salvar vidas e bens" a curto prazo.
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