Marcha contra restrições reúne centenas de negacionistas da Covid-19 nas ruas de Lisboa

Entre 500 e 700 pessoas, segundo a polícia desfilaram pelas ruas de Lisboa para protestar contra as restrições para travar a Covid-19.

15 de maio de 2021 às 17:33
Marcha contra restrições sanitárias reúne centenas nas ruas de Lisboa Foto: Manuel de Almeida
Marcha contra restrições sanitárias reúne centenas nas ruas de Lisboa Foto: Manuel de Almeida
Marcha contra restrições sanitárias reúne centenas nas ruas de Lisboa Foto: Manuel de Almeida
Marcha contra restrições sanitárias reúne centenas nas ruas de Lisboa Foto: Manuel de Almeida
Marcha contra restrições sanitárias reúne centenas nas ruas de Lisboa Foto: Manuel de Almeida

1/5

Partilhar

Entre 500 e 700 pessoas, segundo a polícia, e entre 3.000 a 4.000, segundo a organização, estão a desfilar este sábado pelas ruas de Lisboa para protestar contra as restrições impostas pelo Governo para tentar travar a pandemia de Covid-19.

A concentração começou às 15h30 no alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa, com mensagens e músicas críticas às restrições e, seguidamente, os participantes na marcha começaram a descer em direção ao Marques de Pombal, percorrendo, neste momento, a Avenida da Liberdade.

Pub

A marcha, feita sob a palavra de ordem "Ditadura não, Liberdade sim", na qual poucas ou nenhumas são as pessoas que utilizam máscaras e que respeitam o distanciamento físico, terminará no Terreiro do Paço, com a intervenção de sete oradores.

A polícia está a enquadrar a manifestação que, nesta altura, ocupa as duas faixas da Avenida da Liberdade onde são dezenas os cartazes empunhados com palavras de ordem como "A vida começa onde o medo acaba", "Sim à verdade, liberta-te!" ou "Tenho direito a escolher os riscos que quero correr".

A iniciativa, idêntica à realizada em 20 de março passado, é promovida pela World Wide Demonstration - Rally For Freedom, e conta com a participação das organizações não-governamentais Somos Humanidade, Defender Portugal e Habeas Corpus.

Pub

Um dos organizadores disse à agência Lusa que "a iniciativa é ou parte de ativistas da paz", que "são pacifistas, mas não passivos", sublinhando esperar que não haja incidentes de "outro tipo de movimentos que cavalguem a marcha".

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

Partilhar