Governo admite "constrangimentos impossíveis de suprir" na obstetrícia no Hospital das Caldas

Urgência do Centro Hospitalar do Oeste estava "desviada para outros pontos", refere ainda.

10 de junho de 2022 às 19:25
Imagem CMB_20211021_319517.JPG (Hospital das Caldas da Rainha) (Milenium) Foto: Carlos Barroso
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O Ministério da Saúde admitiu esta sexta-feira que houve "constrangimentos na escala de ginecologia obstetrícia, impossíveis de suprir" e que, por isso, a urgência do Centro Hospitalar do Oeste estava "desviada para outros pontos".

Em resposta a questões da Lusa no seguimento do caso de uma grávida que perdeu o bebé alegadamente por falta de obstetras no hospital das Caldas da Rainha, o Ministério da Saúde disse ter "conhecimento de que, por constrangimentos na escala de ginecologia obstetrícia, impossíveis de suprir, a urgência externa do Centro Hospitalar do Oeste estava desviada para outros pontos da rede do Serviço Nacional de Saúde".

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O Ministério diz estar a "acompanhar o tema, em especial a evolução da situação clínica da utente que está internada no hospital, que se encontra estável e a quem será prestado apoio psicológico".

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