Padre arguido não deu missa em Cascais

António Teixeira é suspeito do roubo de arte sacra da Igreja do Santo Condestável, Lisboa.

05 de janeiro de 2018 às 01:30
Marcelo Rebelo de Sousa com o padre António Teixeira em 2015, na apresentação de um livro do sacerdote Foto: Direitos Reservados
Igreja da Madorna, Cascais Foto: Pedro Simões
Marcelo Rebelo de Sousa com o padre António Teixeira em 2015, na apresentação de um livro do sacerdote Foto: Direitos Reservados

1/3

Partilhar

O padre António Teixeira faltou ontem à missa que estava prevista para a Igreja da Madorna, em Cascais. "A ausência dele não tem nada que ver com este inquérito da PJ", garantiu ao CM Rosário Laginha, catequista próxima do pároco constituído arguido por suspeitas do roubo de arte sacra da Igreja do Santo Condestável, Lisboa.

"É tudo mentira. Tomara ele arranjar dinheiro para os pobres, quanto mais estar a desviar", disse. Já Almerinda Teixeira, membro do coro na Igreja da Madorna, também elogia o padre. "Ele dá missa da maneira como eu ouvia em pequena", disse.

Pub

O padre tem-se escusado a falar do caso por estar em segredo de Justiça.

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

Partilhar