Remessas solidárias de máscaras de Macau para Portugal retidas na alfândega portuguesa
Indignação tem sido expressa em diversas publicações nas redes sociais, tanto em Portugal, como em Macau.
Portugueses a residir em Macau e que enviaram máscaras para amigos e familiares em Portugal, queixaram-se esta quarta-feira à Lusa da retenção das remessas pela alfândega portuguesa e do preço exigido para as libertar.
A indignação tem sido expressa em diversas publicações nas redes sociais, tanto em Portugal, como em Macau, com algumas pessoas no antigo território administrado por Portugal a conseguirem até aqui contornarem o problema ao enviarem remessas à 'boleia' de alguém que viajasse para território português, antes das restrições dos voos anunciadas na terça-feira pelo Governo português.
"O que me informaram aqui nos correios é que havia excesso de encomendas a irem para Portugal, de máscaras, muitas delas não chegavam lá, ficavam retidas na alfândega e tinham de pagar à volta de 90 euros porque estavam a considerar que estávamos a fazer negócio com as máscaras", disse esta quarta-feira à Lusa Fátima Coelho, residente em Macau.
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