Restaurante com mista de marisco a 250 euros usou pota em vez de polvo

Gerente do Made in Correeiros diz que só cobra "o que está na ementa".

03 de agosto de 2017 às 01:30
Restaurante Made in Correeiros já foi alvo de processos da ASAE Foto: Inês Gomes Lourenço
Restaurante lisboeta acusado de enganar clientes com contas exorbitantes Foto: Direitos Reservados
Made, Correeiros, Lisboa, Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, ASAE, economia, negócios e finanças, turismo, restauração, indústria transformadora Foto: Inês Gomes Lourenço
Restaurante lisboeta acusado de enganar clientes com contas exorbitantes Foto: Direitos Reservados
Restaurante lisboeta acusado de enganar clientes com contas exorbitantes Foto: Direitos Reservados
Restaurante lisboeta acusado de enganar clientes com contas exorbitantes Foto: Direitos Reservados
Restaurante lisboeta acusado de enganar clientes com contas exorbitantes Foto: Direitos Reservados
Restaurante lisboeta acusado de enganar clientes com contas exorbitantes Foto: Direitos Reservados
Restaurante lisboeta acusado de enganar clientes com contas exorbitantes Foto: Direitos Reservados
Restaurante lisboeta acusado de enganar clientes com contas exorbitantes Foto: Direitos Reservados
Restaurante lisboeta acusado de enganar clientes com contas exorbitantes Foto: Direitos Reservados

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O restaurante Made in Correeiros, em Lisboa, fechou esta quarta-feira por causa do "assédio da imprensa", mas vai "reabrir hoje", garantiu ao CM Tiago Ribeiro, 29 anos, um dos sócios-gerentes do estabelecimento que tem sido arrasado nas redes sociais devido aos preços excessivos.

"Cobramos o que está na ementa, como a ASAE já disse", afirmou, admitindo apenas uma irregularidade: "Usámos pota no arroz de polvo e tive de pagar uma coima."

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Tiago diz que os preços são "normais". E frisa que o que aparece nas faturas como bacalhau com natas a 120 euros é "Mista de bacalhau para 4 pessoas".

"Vamos dar a volta, caso contrário vão 15 pessoas para o desemprego", disse.

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