A edição de hoje
Baldes e lençóis apanham chuva num corredor do principal hospital do Porto.
"É uma situação inadmissível. Não entendo como se deixa um hospital chegar a estas condições. Não há dinheiro para a saúde, mas para os bancos há sempre".
A revolta é de Ricardo Santos, utente do Hospital de S. João, Porto, que esta segunda-feira, enquanto esperava por uma consulta de oncologia genética, se deparou com baldes e lençóis a recolher a água que caía do teto, em alguns corredores daquela unidade.
O Hospital de S. João tem vários serviços a funcionar em pavilhões, abertos em 1991 com caráter temporário, e que ainda não foram substituídos, apesar de obras que têm sido realizadas.
Ao CM, a administração do hospital não comenta o assunto.
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