Slogan político do partido “Fazer o que nunca foi feito” é parecido com título da música do cantor “Fazer o que ainda não foi feito”.
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O músico Pedro Abrunhosa voltou a manifestar a sua indignação com o Bloco de Esquerda (BE), que, no seu entender, se apropriou de forma indevida do título de uma sua canção de 2010 – “Fazer o que ainda não foi feito” – para o slogan “Fazer o que nunca foi feito” das eleições legislativas de 10 de março.
“Eu não invento palavras nem sou dono delas. Apenas invento sequência de palavras. Registei esta sequência e a frase tornou-se viral”, diz Pedro Abrunhosa, sublinhando que a “frase impregnou-se, e bem, no imaginário popular, dando a sensação de que sempre existiu”. “O BE jogou com isso”, queixa-se o músico, que classifica de “chico-espertice” o uso da frase. “Não lhes teria ficado mal terem sido um bocadinho originais e criativos”, afirma, numa publicação, nesta semana, nas redes sociais.
Num tom menos contundente do que a publicação inicial, Abrunhosa garante que não quer “nem nunca quis dinheiro por ter inventado a campanha do BE, mas já agora que tenha um bom resultado para derrotar a direita”. Lembra que a a canção tem “2,4 milhões de streamings” e deixa um voto: “Oxalá o BE tenha 2,4 milhões de votos”. Mas não o seu: “Não voto no BE nem endosso esta campanha”, diz o músico.
O músico Pedro Abrunhosa voltou a manifestar a sua indignação com o Bloco de Esquerda (BE), que, no seu entender, se apropriou de forma indevida do título de uma sua canção de 2010 – “Fazer o que ainda não foi feito” – para o slogan “Fazer o que nunca foi feito” das eleições legislativas de 10 de março.“Eu não invento palavras nem sou dono delas. Apenas invento sequência de palavras. Registei esta sequência e a frase tornou-se viral”, diz Pedro Abrunhosa, sublinhando que a “frase impregnou-se, e bem, no imaginário popular, dando a sensação de que sempre existiu”. “O BE jogou com isso”, queixa-se o músico, que classifica de “chico-espertice” o uso da frase. “Não lhes teria ficado mal terem sido um bocadinho originais e criativos”, afirma, numa publicação, nesta semana, nas redes sociais. Num tom menos contundente do que a publicação inicial, Abrunhosa garante que não quer “nem nunca quis dinheiro por ter inventado a campanha do BE, mas já agora que tenha um bom resultado para derrotar a direita”. Lembra que a a canção tem “2,4 milhões de streamings” e deixa um voto: “Oxalá o BE tenha 2,4 milhões de votos”. Mas não o seu: “Não voto no BE nem endosso esta campanha”, diz o músico.
O músico solicitou à Sociedade Portuguesa de Autores que notifique o BE para a “imediata retirada” da frase.
“Ainda que me tivesse sido pedida autorização prévia, esta teria sido, ainda assim, prontamente recusada”, diz o músico.
Questionado pelo CM, o Bloco de Esquerda diz que não faz comentários acerca das duas publicações de Pedro Abrunhosa.
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