"Independentemente de serem trabalhadores em escolas, são pessoas com determinado grupo etário e determinados fatores de risco. Portanto, serão vacinados de acordo com esse risco, uma vez que pela profissão não têm um risco acrescido", afirmou Graça Freitas numa audição por videoconferência na Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia e do processo de recuperação económica e social.
Questionada pela deputada do PAN Bebiana Cunha sobre a eventual priorização da vacina ao pessoal docente e não docente, face à manutenção da atividade letiva presencial no novo confinamento decretado pelo Governo devido ao agravamento da pandemia em Portugal nas últimas semanas, a líder da Direção-Geral da Saúde (DGS) reconheceu a importância destes profissionais "para o funcionamento do país", mas rejeitou considerá-los um grupo de risco.