As empresas portuguesas dispensaram uma média diária de três grávidas ou mães recentes, em 2022, informa o Jornal de Notícias.
No último ano foram recebidas 1395 queixas de empresas que não renovaram contratos a termo com grávidas ou mães a amamentar. Somento oito casos sinalizados correspondem a homens em licença parental.
Em 2022, a Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) fez 60 pareceres sobre o despedimento de 63 grávidas e cinco de trabalhadores em licença parental.
Segundo a Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, nos 60 pareceres emitidos sobre o despedimento de 63 grávidas e cinco trabalhadores em licença parentar, o despedimento não se justificava em mais de metade das situações.