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Faltam professores em 10 comissões de proteção de menores

As CPCJ perderam 133 docentes, mas a maioria já foi substituída por outros professores.

17 de outubro de 2025 às 01:30

As Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) perderam 133 professores que regressaram às escolas, sobretudo do 1.º ciclo e de educação especial, mas a maioria já foi substituída por outros docentes, faltando resolver a situação em 10 das 313 comissões.

O balanço foi feito no parlamento por Ana Valente, presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção de Crianças e Jovens, que garantiu que houve 172 docentes que se mantiveram em funções. “Nenhum professor fica mais de três anos nas CPCJ, só têm um mandato. Esta substituição foi mais abrupta, mas resolveu-se e neste momento faltam 10”, afirmou, sublinhando que a comissão nacional está a acompanhar estas 10 situações, em articulação com o Ministério da Educação.

Ana Valente admite contudo que é preciso “fortalecer o sistema”, para responder a casos de violência digital e troca de mensagens de cariz sexual com menores.

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