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FCT quer estancar fuga de cérebros

Objetivo foi apontado por Paulo Ferrão.

10 de fevereiro de 2016 às 13:38

O novo presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia, Paulo Ferrão, defendeu esta quarta-feira, na tomada de posse da nova direcção, que tem como objectivo "estancar a fuga de cérebros" do país e restabelecer a confiança com todos os parceiros. Além de Paulo Ferrão, a direcção da FCT será composta por Miguel Castanho, Isabel Ribeiro e Ana Sanchez.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, sublinhou que cabe à nova direcção proceder à "inversão" das anteriores opções políticas, que levaram a FCT ser contestada nos últimos anos pela comunidade científica e "comprometeram a continuidade do crescimento do sistema científico".

O ministro garantiu que a proposta de Orçamento do Estado entregue a semana passada "consagra um orçamento de mudança, invertendo finalmente a diminuição do investimento na ciência, tecnologia e ensino superior". Manuel Heitor não deixou contudo de admitir que este orçamento "está longe daquilo que gostaríamos" e que "os tempos são de crescente exigência e grande contenção orçamental".

O ministro anunciou ainda o lançamento de um programa de modernização e valorização dos institutos politécnicos. Os objectivos são "incentivar actividades de investigação e desenvolvimento baseada na experiência"; "reforçar a oferta de formações especializadas de curta duração"; e criar redes de "cidades e regiões com conhecimento" por todo o país.

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