As denúncias de abusos sexuais contra crianças e adultos vulneráveis ocorreram nos primeiros quatro meses de funcionamento do Grupo VITA.
Em comunicado, a coordenadora do Grupo VITA, Rute Agulhas, refere que a maioria das situações "estão a ser sinalizadas para as entidades competentes, para que decorram os respetivos processos de investigação, canónicos e civis".