Luís Teixeira, director demissionário, justificou a saída com "situações de ingerência de pessoal não qualificado na área da saúde que tornaram insustentável a manutenção da direcção clínica e de 78 por cento dos médicos".
João Peres, provedor da Santa Casa da Misericórdia da Mealhada, entidade proprietária daquele hospital, considera a demissão um "golpe de estado e um abandono dos doentes" uma vez que, alegadamente, a demissão não teve um aviso prévio.
Segundo o hospital, a reabertura de ambas as unidades não tem data marcada. A Administração Regional de Saúde do Centro está a acompanhar a situação.