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Ministro da Cultura lamenta morte de Celeste Rodrigues

Fadista morreu esta quarta-feira com 95 anos.

01 de agosto de 2018 às 13:42

O ministro da Cultura emitiu esta quarta-feira uma nota de pesar pela morte de Celeste Rodrigues. A fadista, irmã de Amália Rodrigues, morreu aos 95 anos.Luís Filipe Mendes lamenta a morte da fadista e enviou as "mais sentidas condolências" à família. 

"Na sua vibrante carreira, participou, em 2005, no espetáculo "Cabelo Branco é Saudade" do encenador Ricardo Pais, na altura diretor do Teatro Nacional de São João, no Porto. Ao lado de Argentina Santos, Alcindo Carvalho e Ricardo Ribeiro fez digressão europeia com este espetáculo.

Aliou os fados tradicionais aos autores contemporâneos, editando em 2007 o álbum "Fado Celeste" com letras de autores como Helder Moutinho, José Luís Gordo e Tiago Torres da Silva.

A fadista para quem cantar era uma alegria, inspirou gerações de artistas com o seu talento e dedicação", lê-se na nota enviada às redações.

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Nascida no Fundão, em 14 de março de 1923, a irmã de Amália Rodrigues iniciou a carreira há 73 anos, ao aceitar o convite feito pelo empresário José Miguel (1908-1972), detentor de vários teatros e casas de fado, entre os quais o Café Casablanca. Do seu repertório constam, entre outros temas, "A Lenda das Algas" e o "Fado das Queixas".

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