Num tom mais contundente do que o habitual, o prelado considerou que "pior do que a crise são os gastos supérfluos", e sublinhou que "desempregados, doentes e idosos deviam merecer uma atenção mais cuidada por parte do Estado, naquilo que é mais urgente e imprescindível". "Infelizmente ve-jo que o Estado gasta dinheiro de modo desnecessário. É preciso, neste momento, oferecer preservativos nas escolas? Faz falta? É prioritário? É o fundamental? Não sei, mas para isso não falta dinheiro", disse.