O padre Mário Rui Pedras, um dos quatro sacerdotes que o Patriarcado de Lisboa suspendeu, em março, face a acusações de abuso sexual de menores – o seu nome constava no relatório da Comissão Independente – apresentou, junto do Ministério Público, uma participação criminal contra incertos pela prática dos crimes de difamação e de denúncia caluniosa.
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