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Paralisação dos enfermeiros cancelou mais de 500 cirurgias

No Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra foram canceladas 170 operações cirúrgicas.
Sónia Trigueirão, José Eduardo Cação e Paula Gonçalves 23 de Novembro de 2018 às 09:40
Paralisação de enfermeiros em Coimbra
Enfermeiros protestaram ontem em vários hospitais, incluindo em Coimbra
Enfermeiros protestaram ontem em vários hospitais, incluindo em Coimbra
Enfermeiros protestaram ontem em vários hospitais, incluindo em Coimbra
Paralisação de enfermeiros em Coimbra
Enfermeiros protestaram ontem em vários hospitais, incluindo em Coimbra
Enfermeiros protestaram ontem em vários hospitais, incluindo em Coimbra
Paralisação de enfermeiros em Coimbra
Enfermeiros protestaram ontem em vários hospitais, incluindo em Coimbra
Enfermeiros protestaram ontem em vários hospitais, incluindo em Coimbra
Enfermeiros protestaram ontem em vários hospitais, incluindo em Coimbra
Paralisação de enfermeiros em Coimbra
Enfermeiros protestaram ontem em vários hospitais, incluindo em Coimbra
Enfermeiros protestaram ontem em vários hospitais, incluindo em Coimbra
Paralisação de enfermeiros em Coimbra
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Enfermeiros protestaram ontem em vários hospitais, incluindo em Coimbra
Enfermeiros protestaram ontem em vários hospitais, incluindo em Coimbra
Paralisação de enfermeiros em Coimbra
Enfermeiros protestaram ontem em vários hospitais, incluindo em Coimbra
Enfermeiros protestaram ontem em vários hospitais, incluindo em Coimbra
Agreve dos enfermeiros levou esta quinta-feira ao cancelamento de mais de 500 cirurgias programadas em cinco centros hospitalares no Porto, Coimbra, Lisboa e Setúbal, segundo os dados fornecidos ao CM por Carlos Ramalho, presidente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SINDEPOR).

De acordo com o mesmo responsável, foi no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) que foram canceladas mais cirurgias (170). No Centro Hospitalar e Universitário do Porto foram 116, no Centro Hospitalar São João, no Porto, 120, no Centro Hospitalar de Lisboa Norte, 110, e no Centro Hospitalar de Setúbal, 31. Ao CM, Carlos Ramalho disse que a adesão à greve foi de 100% e que agora está nas mãos do Governo parar esta greve. A paralisação que se iniciou esta quinta-feira está prevista durar até 31 de dezembro.

A Associação dos Administradores Hospitalares já veio apelar para a necessidade de um acordo entre o Governo e os enfermeiros para interromper a ‘greve cirúrgica’, alertando que a sua continuação terá impactos "bastantes graves" na saúde dos portugueses. No entanto, os enfermeiros garantiram a realização das cirurgias de urgência em todas as unidades.

Os enfermeiros reivindicam uma carreira transversal a todos os tipos de contratos e um salário adequado às suas funções.
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