"O meu filho chegou a casa ainda com a mão marcada na cara. Ele disse-me que bateu na boca da colega sem querer, ao jogar voleibol, e que o professor lhe deu o estalo de seguida. Mas tinha sido um acidente entre crianças", contou ao CM Raul Rojo, pai do aluno.
Logo no dia do incidente, o pai do menor esteve na escola, onde pediu explicações à directora de turma e à vice-presidente do conselho directivo.
"Disseram-me que um esta-lo faz parte da educação da escola. Se o meu filho tivesse errado eu entendia, mas ele não fez nada", acrescentou Raul Rojo.
O CM contactou a Direcção da Escola, mas não foi possível obter qualquer tipo de esclare-cimentos até ao fecho desta edição.