A recusa dos médicos em fazerem horas extraordinárias complementares (para lá das 150 previstas por lei) vai afetar, para já, quatro hospitais (Barcelos, Guarda, Leiria e Santarém), que servem mais de um milhão de portugueses. A partir desta segunda-feira, o Hospital de Santarém, que serve 233 mil utentes, vai suspender as cirurgias adicionais por parte de vários médicos de especialidade, que manifestaram a sua “indisponibilidade para prestarem todo e qualquer trabalho suplementar para além do limite máximo de 150 horas”.
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