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Artigo exclusivo

Roman Abramovich não pagou Museu do Holocausto no Porto

Cidadania portuguesa custou 500 euros ao milionário investigado.

24 de janeiro de 2022 às 01:30

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João Bizarro
Empresário, de 55 anos, é investigado pelo Ministério Público
Empresário, de 55 anos, é investigado pelo Ministério Público Reuters
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O milionário Roman Abramovich, de 55 anos, cuja atribuição da cidadania portuguesa é investigada pelo Ministério Público, não pagou o Museu do Holocausto, na cidade Invicta. A garantia parte da Comunidade Israelita do Porto, entidade promotora da obra, que “só teve uma família benemérita, não mais que uma”. Aquando da abertura deste espaço de memória dos crimes nazis, em janeiro do ano passado, foi divulgado que “a construção contou com um donativo substancial de uma família sefardita portuguesa do Sudeste da Ásia que foi vítima de um campo de concentração japonês durante a Segunda Guerra Mundial”. A Comunidade escuda-se no conceito judaico de ‘tzedaká’ (obrigação de doar uma parte dos rendimentos) para não identificar a família, que não pretende protagonismo.

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