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Sindicato quer investigação ao ajuste direto do INEM à empresa para operar helicópteros

Nesse sentido, questiona o INEM se "houve também uma redução proporcional dos milhões pagos" à Avincis.

02 de janeiro de 2024 às 13:13

O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) defende uma investigação ao contrato de ajuste direto assinado pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) com a empresa Avincis para a operação dos helicópteros no primeiro semestre de 2024.

Em comunicado enviado às redações, o SPAC exige o apuramento de responsabilidades, ao apontar que a Avincis não estará a assegurar o serviço 24 horas por dia em todos os helicópteros. Nesse sentido, questiona o INEM se "houve também uma redução proporcional dos milhões pagos" à Avincis.

Segundo o organismo sindical, o dispositivo constituído por dois helicópteros a operar turnos de 24 horas (desde as bases de Macedo de Cavaleiros e Loulé) e outros dois helicópteros em turnos de 12 horas (nas bases de Viseu e Évora) não está a ser cumprido e um doente crítico não terá tido acesso ao transporte de helicóptero desde a base de Viseu no período noturno do primeiro dia de 2024.

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