Investigadores da Universidade do Porto (UP) adaptaram à população portuguesa um teste neuropsicológico, criado na Argentina em 2009, para detetar dificuldades cognitivas na doença de Alzheimer, permitindo aos clínicos um "melhor" diagnóstico da doença e sua evolução.
A Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto realça, em comunicado, que o teste neuropsicológico - denominado Institute of Cognitive Neurology Frontal Screening (IFS) - dura cerca de dez minutos e permite detetar défices nas funções executivas do doente.
A UP salienta que o teste "é simples, rápido e avalia diferentes componentes das funções executivas. A versão original deu provas de permitir identificar de forma eficiente a presença de demência, assim como de distinguir diferentes tipos de demência".