Os dispositivos a desenvolver pelos investigadores portugueses visam melhorar a eficácia da exploração do planeta feita por um robô na ausência de contacto visual com o astronauta isolado numa base e evitar acidentes que inutilizem o equipamento, explicou à Lusa o coordenador do grupo de investigadores do IST, Rodrigo Ventura.
Durante um mês, entre 15 de outubro e 15 de novembro de 2020, um grupo de pessoas vai assumir o papel de astronautas e estar numa base no deserto de Negev, que "simula o ambiente em Marte" e de onde as comunicações serão feitas para um "centro de controlo" em Innsbruck, na Áustria.