O estudo consistia numa experiência em que eram mostrados números de 1 a 9 num ecrã táctil aos primatas e a estudantes.
Os algarismos eram depois substituídos por um quadrado branco, cabendo a chimpanzés e humanos identificar a localização de cada número e colocá--lo por ordem. Os chimpanzés conseguiam sempre memorizar a maioria dos números, independentemente do tempo em que estes apareciam no ecrã, que era menor à medida que o exercício avançava. Já os estudantes universitários tiveram piores resultados à medida que diminuía o tempo em que o número aparecia no ecrã.
“Os jovens chimpanzés têm uma memória melhor que a dos humanos adultos”, congratulou-se um autor do estudo.
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