Em cada 100 jornais vendidos 60 são CM
Correio da Manhã com liderança nas vendas e na quota de mercado.
Entre janeiro e agosto de 2017, as vendas em banca dos dez maiores jornais e revistas de informação nacionais sofreram uma quebra de 10,2%, o que significa que foram vendidos menos 34 488 exemplares por dia.
Neste cenário de crise que continua a afetar a imprensa nacional, o Correio da Manhã garantiu, uma vez mais, a liderança entre os títulos mais vendidos, com uma média de 87 981 exemplares diários.
Os números revelados ontem pela Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação (APCT) mostram que o CM mantém uma quota de mercado de 59,6%, o que significa que, em cada 100 compradores, perto de 60 optam pelo título da Cofina.
O segundo lugar entre os dez maiores jornais e revistas de informação continua a pertencer ao ‘Expresso’. O semanário vendeu uma média de 62 877 exemplares, sofrendo uma quebra de 9,3%. O ‘Jornal de Notícias’ mantém-se na terceira posição, com 38 636 jornais vendidos por dia, o que representa uma descida de 10,3%.
O ‘Record’ volta a ocupar o quarto lugar da tabela. O desportivo vendeu 33 259 exemplares. Já a revista ‘Sábado’, que ficou na quinta posição, registou vendas médias semanais de 24 114 exemplares.
Quanto à ‘Visão’, a revista do grupo Impresa vendeu, entre janeiro e agosto, 22 438 exemplares, conseguindo manter-se em sexto lugar. Logo a seguir surge o generalista ‘Público’, com uma média de 13 371 exemplares, o que representa uma quebra de 1,7%, seguido do desportivo ‘O Jogo’, com uma média de 12 264 vendas em banca (menos 11,4% do que em igual período de 2016).
Em último lugar continua o ‘Diário de Notícias’, com 7 658 exemplares vendidos diariamente e a maior quebra da tabela: 19,3%.
De recordar que o ‘i’, ‘Sol’ e ‘A Bola’ não são auditados.
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