JORGE GABRIEL FOI SEMPRE O PRIMEIRO

“A decisão é recente. Foi há coisa de dez dias que decidi aceitar. Estava tudo pronto, era giro e acabei por dizer ao Nuno (Santos) e ao Luiz Andrade que se calhar era bom ser eu a apresentar”, afirmou Teresa Guilherme, no dia do derradeiro ensaio geral, antes do início das gravações do primeiro programa.

No entanto é a própria, enquanto produtora do programa, a referir que a sua escolha recaía em Jorge Gabriel. “Queria que fosse ele a apresentar. Não tenho dúvidas que seria um excelente apresentador para o ‘1,2,3’. O Jorge Gabriel sempre foi o primeiro”, afirmou Teresa Guilherme, garantindo estar tranquila para encarar esta nova aventura: “Não estou nada nervosa, nem estou aqui para substituir ninguém. Cada um faz o que sabe e a responsabilidade é fazê-lo bem”.

Quanto aos prémios a que os concorrentes terão direito, a apresentadora não tem dúvidas: “São óptimos. Apartamentos, carros, cozinhas e dinheiro. Há um frigorífico que até faz encomendas automaticamente e as viagens são de sonho”.

JOÃO BAIÃO NO PRÉMIO FINAL

Outra surpresa no concurso é a inclusão de João Baião no leque de humoristas residentes, ao lado de Miguel Dias, Bruno Ferreira e a dupla Quim e Zé. O actor ocupa o lugar de Joaquim Monchique, que por motivos pessoais – a sua ligação ao ‘Herman SIC’ também interferiu – não pôde participar no concurso. “Vou ser o papel de embrulho”, disse João Baião, explicando de seguida: “Vou fazer a rábula final, embrulhando o último prémio”.

RESPONSÁVEIS PELO HUMOR

"SEREI UM BONECO"

"Faço o penúltimo ‘take’ de humor, sempre com um personagem diferente e dou uma ajuda nos textos. Vou ser um boneco. É a primeira vez que dou a cara a um personagem num projecto de continuidade. O ‘1,2,3’ é mítico. Lembro-me de ver o programa e os meus pais dizerem-me ou comes a sopa ou não vês o ‘1,2,3’. É uma grande responsabilidade" Bruno Ferreira

"MOMENTO MUSICAL"

"Apareço com um momento musical, relacionado com o tema do programa. Agarro numa música conhecida e faço uma letra diferente, com alguma ironia e humor. Há quatro anos que não fazia nada para a TV. O ‘1,2,3’ faz parte da minha história. Estar na equipa de humoristas do ‘123’ jamais me passaria pela cabeça. É bom ver que regressou" Miguel Dias

"DIVIRTO-ME MUITO"

"Sou eu que escrevo os textos, em colaboração com o Bruno. Faço a parte do João Baião, do próprio Bruno Ferreira e do Quim e do Zé. Os momentos de humor serão relacionados com o tema do programa e outros livres. É uma tarefa que me dá muito gozo. Gosto muito de ver o resultado final. Divirto-me muito a fazer este trabalho" Henrique Cardoso Dias