Uma investigação conjunta de vários jornais britânicos concluiu que as chefias da BBC e do Channel, canais onde trabalhou o ator e comediante Russell Brand, agora acusado de violação, agressões sexuais e abuso emocional de várias mulheres entre 2006 e 2013, tinham conhecimento do seu comportamento predatório e que os seus atos eram um “segredo aberto” entre executivos das empresas de TV e rádio.
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