Com os argumentistas norte-americanos a alcançar um acordo com os estúdios de Hollywood - o documento final era esta terça-feira votado pelos líderes do sindicato, o Writers Guild of America (WGA) - estes viram-se agora para os atores, em greve desde 14 de julho. Há mais de dois meses que o Sindicato de Atores e Artistas de TV e Rádio dos Estados Unidos (SAG-AFTRA) e a Alliance of Motion Picture and Television Producers (AMPTP), que representa empresas como a Netflix, Amazon, Apple, Disney, Warner Bros.
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