Gisele (Sérgio Torres) foi a vencedora do concurso ‘Senhora Dona Lady’, recebendo um prémio no valor de 50 mil euros.
O nadador-salvador de Vila Nova de Cerveira, contudo, não meterá todo o dinheiro ao bolso, pois admite partilhá-lo com as colegas.
“Com os dez mil contos (50 mil euros) vou fazer meia casa, porque não dá para mais. Vou, igualmente, reunir todos os participantes e falar com eles, para lhes transmitir a ideia que tenho de lhes dar um prémio de consolação. Para já, não vou dizer quanto. Depois, logo se verá”, esclarece.
Gisele confessa que mantinha a secreta esperança de ganhar um concurso cujo termo estava previsto apenas para o mês que vem. “Modéstia à parte, tinha consciência do meu valor. Na primeira semana, fiquei em primeiro lugar e ganhei o prémio ‘macho’. Na segunda, fiquei em terceiro e fui elogiado pelos professores”, refere.
Quem nunca teve dúvidas da vitória de Gisele foi Regina Santos, a sua maior fã e mulher. “Desde que ele entrou no programa que esperava este momento. Estava confiante e acreditava que ele seria um dos potenciais ganhadores. Fiquei muito contente”, conta.
“Adorei vê-lo na pele de mulher. Não achei nada estranho. Gostei muito. Ele ‘fez’ uma mulher muito bonita”, refere Regina, que, no entanto, não está a ver o marido vestir-se de mulher em casa. “Lá, ele vai ser homem”, conclui.
Quanto à omoplata partida no simulacro de incêndio que ‘arrasou’ a ‘Casa das Bonecas’ – uma manobra de diversão engendrada pelo novo director de Programas da SIC, Francisco Penim, para, assim, acabar com a ‘Senhora Dona Lady’ e cujas imagens foram exibidas na gala de sexta-feira, a penúltima, portanto, gravada como a de ontem –, Gisele diz que é “uma recordação” do concurso que o ensinou a ser mulher. “É um bocadinho violento ser-se mulher. Agora, dou-lhes mais valor. Era comodista, fazia pouco ou nada”, reconhece.
Depois de ter passado por esta experiência, Gisele promete ajudar mais a mulher. “Neste momento, não posso, porque estou com o braço ao peito. A minha sorte é que ela jurou amar-me na saúde e na doença. Mas depois vou compensá-la”, assegura.
Para o vencedor, o mais difícil destas duas semanas foi a depilação, o resto tirou de letra. Agora pretende cuidar-se mais: “Vou começar a fazer massagens e ir a Spas. Se houver dinheiro...”
Da ‘Casa das Bonecas’ guarda ainda a recordação dos momentos bem passados e dos amigos que fez, – em especial Hélder e Ederson. Foi uma experiência muito forte em termos emocionais”, conclui.
HERMAN E A DERROTA POR REJEIÇÃO À TEMÁTICA
No mundo dos espectáculos nada pode ser dado como certo. Por isso, Herman José não ficou surpreendido com o fim antecipado do programa. “Estamos sempre à espera de vitórias ou de derrotas. Não há meios-termos”, salienta. No entanto, para o apresentador, esta não foi uma derrota pessoal. “A minha quota parte era ínfima. Foi sobretudo para uma equipa que se esforçou a 100 por cento para fazer o melhor. A derrota não foi por preguiça, mas sim por rejeição da temática. As pessoas entenderam não aderir à linguagem”. Herman não sabe, porém, o que falhou: “É algo que não se consegue definir. Da mesma maneira como não se consegue definir o êxito do Castelo Branco. O êxito não se explica, nem o insucesso. Aceita-se.”
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