De regresso à terra natal, Miguel tirou um curso de jornalismo. Trabalhou um ano no “CM” como repórter fotográfico, assinando sempre “Miguel Melo”, até decidir mudar de vida e estudar representação. O apelido Damião adoptou-o do avô.
Entrevista a Miguel Damião
Quando era pequeno queria ser...
- Veterinário.
O que o faz rir?
- Os amigos.
O que o irrita?
- Hipocrisia.
Tem medo de...
- Não realizar os meus sonhos.
Como vamos de amores?
- Na expectativa.
Quando era criança...
- Tinha a fixação de imitar. Imitava desde vozes em desenhos animados a vozes conhecidas e a cães. Mais tarde, passei a imitar o Herman José, desde que ele fez “O Senhor Feliz e o Senhor Contente”.
Ídolo?
- Não tenho.
Qualidade?
- Sou comunicativo.
Defeito?
- Sou preguiçoso.
Ponto fraco?
- Às vezes, a falta de confiança em mim mesmo.
Indispensável?
- O trabalho de actor.
Dispensável?
- Injustiça.
Viagem de sonho?
- Um safari no Quénia.
Grande paixão?
- Cinema e, nesta fase, tudo o que se relacione com a profissão de actor.
Mulher ideal?
Que seja inteligente, sensível e tenha sentido de humor.
Uma mulher bonita?
- Michelle Pfeiffer.
O que mais o atrai no sexo oposto?
- Determinação e personalidade.
Passaria uma noite romântica com...
- Alguém que me desse e de quem recebesse muita atenção.
Segredo de beleza?
- Dormir o suficiente e, às vezes, mais do que o suficiente.
Ambição?
- Fazer cinema em Portugal.
Ódio de estimação?
- Não tenho ódios nem amores de estimação. Não sou rancoroso.
Primeiro emprego?
- Repórter fotográfico.
Filme?
- “Encontros Imediatos do 3o Grau”, de Steven Spielberg. Foi o primeiro filme que me marcou.
Música?
- Indiscutivelmente,“U2”.
Tempos livres?
- Cinema e teatro, jogar ténis. Também não dispenso as minhas férias nos Açores com um grupo de amigos.
Máxima de vida?
- “Só os caminhos mais difíceis levam ao topo da montanha”.
TV Mais:
- “Sete Palmos de Terra” e “Ally McBeal”.
TV Menos:
- O sensacionalismo desregrado que, às vezes, se verifica na informação.
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