Alteração de planos da princesa Diana conduziu à sua morte
Princesa adiou regresso a casa para fugir a pressões políticas. Não era suposto estar em Paris no dia 31 de Agosto de 1997
Diana deveria ter regressado a Londres três dias antes da sua morte e não era suposto estar em Paris no dia do fatídico acidente, a 31 de agosto de 1997. Quem o diz é Colin Tebutt, um antigo guarda-costas da princesa – isto numa altura em que Lady Di teria acabado de comemorar o seu 60.º aniversário (1 de julho).
Em entrevista ao jornal britânico ‘Daily Mail’, Tebutt garante que Diana deveria ter regressado das suas férias em Côte D’Azur no dia 28 de agosto, mas que no último momento acabou por ficar no iate de Dodi Al Fayed, tendo depois voado para Paris.
Uma das razões para a alteração de planos é que a princesa estaria a sofrer ataques políticos, nomeadamente dos conservadores britânicos, o que a teria levado a adiar o regresso a casa.
O partido acusava-a de aproveitar viagens de importância humanitária, nomeadamente as de campanha contra as minas antipessoais, para se autopromover. "Ela não queria lidar com o incómodo que a esperava quando voltasse ao Reino Unido e, por isso, disse-me que viajaria apenas no final da semana", garante.
Colin Tebutt, que já havia trabalhado, entre outros, para Ana da Inglaterra ou para Michael de Kent, era, à data, assistente, motorista e guarda-costas de Diana, uma vez que a princesa tinha perdido o estatuto de alteza real por causa do divórcio e, por consequência, o direito a ter um segurança particular exclusivo.
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