"Betty também não é flor que se cheire. Chegou a dar murros numa batata"

Empregada da joalheira e de José Castelo Branco também aponta o dedo à norte-americana.

25 de maio de 2024 às 21:30
Betty Grafstein Foto: Instagram
Betty Grafstein Foto: Instagram
Betty Grafstein Foto: Instagram
José Castelo Branco e Betty Grafstein
José Castelo Branco e Betty Grafstein
Palacete de Sintra, propriedade de Betty Grafstein, alugado atualmente por Pedro Pico
José Castelo Branco e Betty Grafstein Foto: Instagram
Betty Grafstein e José Castelo Branco Foto: Instagram

1/8

Partilhar

Maria da Luz, que trabalhou dois anos no palacete de Sintra e na casa de Nova Iorque para Betty Grafstein e José Castelo Branco, deu uma entrevista a Pedro Pico - que se filmou ao lado "da doutora Mafalda, criminologista de uma equipa de advogados". Nessa conversa de mais de uma hora publicada no youtube, a antiga empregada do casal não poupou a norte-americana.

"A Betty também não é flor que se cheire, também é muito mazinha, especialmente para as mulheres. Tem muitos ciúmes. Chorei muito por causa dela, pois eu era nova e bonita", contou Maria da Luz, que acrescentou: "Também tinha ciúmes das pessoas que iam às festas lá em casa e depois iam para a cozinha falar com a empregada".   

Pub

Maria da Luz revelou ainda aquilo a que chamou o "episódio da batata". A empregada do casal referiu que certo dia levou a comida para a mesa e Betty Grafstein "começou aos murros a uma batata que não estava cozinhada como ela queria".  

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

Partilhar