Cinha Jardim: "Não me sinto nada abalada”
Cinha Jardim não comenta os alegados envolvimentos com dois homens casados – o seu advogado, Pedro Espírito Santo, e o americano William Hasselberger.
Cinha Jardim não comenta os alegados envolvimentos com dois homens casados - o seu advogado, Pedro Espírito Santo, e o americano William Hasselberger. A socialite revela que tem estado nos EUAa tratar de assuntos profissionais e não tem lido o que sai na imprensa.
- O que tem a dizer sobre as notícias que têm sido publicadas sobre o seu envolvimento com dois homens casados?
- Não vou comentar. Nunca comentei essas coisas. Estou sempre no meu melhor.
- Sai abalada desta situação?
- Não saio nada abalada. Tenho visto as minhas fotografias, estou muito bem, mas não tenho lido quase nada. Além disso, nem tenho estado cá.
- Tem estado nos Estados Unidos?
- Sim, eu agora comprei o passe para lá, tenho muitos projectos profissionais.
- Que projectos são esses?
- São uns projectos que começaram há um ano em Hollywood, mas naquela altura houve uma série de acontecimentos, como a demissão de Manuel Pinho, que estava bastante empenhado no projecto, e acabaram por não acontecer. Espero que, quando as coisas estiverem mais implantadas, possa ter boas notícias. Infelizmente, Espanha está a concorrer com Portugal para o filme ser feito lá, mas se o Governo português der algum aval, será muito bom.
- Então a Cinha é uma espécie de mediadora entre Portugal e os EUA?
- Sim, sou mediadora mas também gosto muito de me movimentar nesta área, mas só atrás das câmaras [risos].
- Entretanto, esteve no lançamento da Prótoiro, uma federação que visa defender, promover e divulgar a tourada em Portugal. É uma causa que faz questão de abraçar?
- Já abraço esta causa há muitos anos. Gosto muito. É uma tradição portuguesa e eu sou aficionada. Incuti este gosto às minhas filhas, especialmente à Isaurinha.
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