Elena de Borbón: Aborto, drogas e loucura! Passado da infanta revelado
Apesar de discreta, a irmã mais velha de Felipe de Espanha não tem conseguido manter-se à margem dos escândalos reais.
Airmã mais velha do rei de Espanha sempre levou uma vida discreta, mas isso não a impediu de sofrer as consequências dos vários escândalos que envolvem a família real.
De acordo com Pilar Eyre, escritora e autora do blogue ‘Lecturas’, a duquesa de Lugo, de 56 anos, esconde um passado marcado por drogas, problemas psicológicos e um aborto.
"Apesar do seu comportamento irrepreensível, a Casa Real decidiu prescindir dos seus serviços e repudiá-la tal como fez com a irmã, Cristina, depois do marido desta, Iñaki Urdangarin, ter sido preso no âmbito do caso Nóos", escreve Eyre, acrescentando que a relação de Elena com a coroa é conturbada desde que nasceu.
O próprio pai, o rei Juan Carlos I, afastou-a depois de lançar dúvidas sobre as suas capacidades mentais, dizendo que ela não estava "em condições de reinar".
"Sabino Fernández Campo, que foi chefe da Casa Real, acompanhou-a durante vários anos ao psicólogo", diz a blogger, adiantando que estas sessões permaneceram confidenciais. Sabe-se, porém, que o monarca decidiu mudar a lei para que a primogénita nunca subisse ao trono, deixando assim o caminho livre para o filho, Felipe.
Infeliz no casamento
Elena também nunca encontrou a felicidade na vida sentimental.
Apaixonou-se perdidamente por Luis Astolfi, que a trocou por outra, e acabou por casar com Jaime de Marichalar, em 1995, mas a relação entre os dois sempre foi conturbada. O casal teve dois filhos - Felipe e Victoria - e Eyre revela agora que a duquesa sofreu um aborto quando esperava o terceiro filho, o que deteriorou ainda mais o casamento, que terminou em 2010.
"Marichalar tornou-se numa pessoa desconfiada, agressiva e irascível, que fazia cenas", afirma a escritora. Na altura, a revista ‘Época’ fez saber que este comportamento podia estar relacionado com o consumo de cocaína.
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