'Ex' de Luciana Abreu reage às acusações de violação: "O mal existe"

A guerra entre Luciana Abreu e o ainda marido Daniel Souza está para durar.

Prestes a concluir o divórcio, a artista acrescentou novos dados ao processo judicial: acusa o pai das filhas Amoor e Valentine de a ter obrigado a ter "relações sexuais contra a sua vontade" e consumir "substâncias ilícitias na casa que ambos partilhavam".

Sem nunca referir-se diretamente à ex-companheira, o guia turístico recorreu esta sexta-feira, 27 de novembro, às redes sociais, para partilhar várias mensagens enigmáticas. Nelas fala em "mal", "destruição" e "culpabilização".

"Há espaço para tudo num coração cheio e não há espaço para nada num coração vazio" ou "a boa madeira não cresce com facilidade. Quanto mais forte é o vento, mas forte são as árvores", lê-se nas duas primeiras publicações. 

Foi o terceiro "desabafo" que captou atenções... Daniel deixa claro que vai manter-se em silêncio, conforme tem feito até então. 

"Chamaram fracassado, eu calei-me. Disseram que eu não tinha história para contar, calei-me também. Mandaram-me cuidar da minha própria vida, e realmente eu calei-me e cuidei, engolindo a seco tudo o que estava a ser lançado em mim por pura insatisfação pessoal. Não morri. Sobrevivi, cresci, e aprendi a ganhar tempo avançando e me respeitando ao invés de ficar tentando ganhar o apreço de alguém que decidamente resolveu sabotar-me."

"Deixa-me dizer-te uma coisa, o mal existe, pessoas ruins e sem propósito que se tornam instrumentos dele, também, mas ele só se torna forte sobre nós quando damos o poder a ele de nos atingir. Caso contrário, Deus é, e sempre será maior em nós", continuou.

Numa última partilha, o ex-companheira de Lucy deixou uma reflexão: "Pessoas felizes constroem o seu mundo interior. Pessoas infelizes culpam o seu mundo exterior".

Recorde-se, Luciana Abreu anunciou a separação de Daniel Souza em março de 2019. Casal está em Tribunal para resolver divórcio e respetiva guarda das filhas Amoor e Valentina. Tem ainda por tratar a divisão do património em comum.