"Feridas em todo o lado", "entubada" e "débil". A descrição arrepiante de quem visitou Betty no hospital

"Estava com feridas em todo o lado", "entubada" e "muito débil". É assim que Abel Dias, amigo de longa data de Betty Grafstein, descreve o estado em que encontrou a designer de jóias norte-americana quando recentemente a visitou no Hospital CUF Cascais, após as alegadas agressões de José Castelo Branco. "Disse-me 'salva-me'". A descrição arrepiante foi feita pelo antigo jornalista em conversa com Manuel Luis Goucha esta segunda-feira na TVI, sem poupar o socialite: 

"Estava com feridas em todo o lado", "entubada" e "muito débil". É assim que Abel Dias, amigo de longa data de Betty Grafstein, descreve o estado em que encontrou a designer de jóias norte-americana quando recentemente a visitou no Hospital CUF Cascais, após as alegadas agressões de José Castelo Branco. "Disse-me 'salva-me'". A descrição arrepiante foi feita pelo antigo jornalista em conversa com Manuel Luis Goucha esta segunda-feira na TVI, sem poupar o socialite: "É um aldrabão convicto", acusou."É uma personagem, que se ama ou que se detesta, e a personagem engoliu-o".

Revelou também que o filho, Roger, "está a par de tudo" mas que devido à pneumonia que Betty Grafstein enfrenta não consegue levar a mãe de volta para os Estados Unidos. 

Durante a conversa com Manuel Luís Goucha, Abel Dias garantiu que sempre suspeitou das agressões, embora nunca tenha assistido a nenhum ato de violência de Castelo Branco a Betty. Mas garantiu: "Se ele tivesse feito algum abuso, lhe tivesse dado um tabefe, eu não o teria denunciado, ter-lhe-ia dado porrada. Ele era malcriado com ela, pouco atencioso". 

O antigo jornalista recuou ainda aos anos 60, período em que conheceu Betty, e explicou que a solidão terá sido a desgraça da amiga. "A Betty gostava de estar acompanhada e isso foi o grande mal dela. Uma das coisas que a levou a conhecer o Castelo Branco foi o desejo de levar para a casa dela, em Sintra, alguém para lhe fazer companhia"