Há novos dados sobre a morte de Gene Hackman

Afinal não foi a polícia que encontrou o corpo do ator e da mulher.

01 de março de 2025 às 18:39
Gene Hackman e Betsy Arakawa, em 2003 Foto: AP
Gene Hackman em 1971 Foto: AP
Gene Hackman em 1972 Foto: AP
Gene Hackman em 2000 Foto: Reuters

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Continuam envovidas em grande mistério as mortes do ator Gene Hackman, de 95 anos, e da sua mulher, Betsy Arakawa, 64. O casal foi encontrado sem vida, na passada quarta-feira, na sua casa em Santa Fé, no Novo México. Agora há novas informações sobre a descoberta dos corpos. 

Inicialmente foi dito que os cadáveres tinham sido encontrados por membros da polícia, que teriam sido alertados por vizinhos por causa do silêncio na casa, mas sabe-se agora que os corpos foram afinal encontrados por trabalhadores de manutenção da área onde viviam. 

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Um dos mais recentes dados a ter vindo a público refere-se também ao alegado dia da morte. Se é verdade que a polícia já afastou a hipótese de envenenamento por monóxido de carbono, sabe-se afinal que as mortes terão ocorrido vários dias antes de os corpos terem sido encontrados. Esta sexta-feira, os investigadores de Santa Fé revelaram mesmo que a última atividade detetada no pacemaker do ator data de 17 de fevereiro, ou seja nove dias antes. 

Em declarações à comunicação social, as autoridades informaram ainda que, quando foram descobertos, os corpos já apresentavam sinais de decomposição, "com inchaço no rosto e mumificação nas mãos e pés". 

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Entretanto, o site TMZ citou o mandado de busca da polícia que conclui que as mortes são "suficientemente suspeitas para exigir uma busca e investigação minuciosas".

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