Joana Lemos: "O meu carácter é inatacável”

Joana Lemos, empresária, vai no dia 19 de Novembro a tribunal como queixosa num processo em que acusa Sofia, Mituxa e Cinha Jardim de difamação

13 de novembro de 2009 às 08:59
Joana LEMOS Foto: João Miguel Rodrigues
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Joana Lemos, empresária, vai no dia 19 de Novembro a tribunal como queixosa num processo em que acusa Sofia, Mituxa e Cinha Jardim de difamação, injúria e calúnia. Na contagem decrescente para a audiência, a ex-piloto quebra um silêncio que durou quatro anos.

– Comentário possível à audiência do próximo dia 19...

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– Há quatro anos que me calo, o que me custou horrores, mais pela minha família do que por mim, que, graças a Deus, tenho uma imensa capacidade de encaixe... Assumo a culpa de nunca ter falado e de ter deixado correr histórias que não correspondem à verdade e que fizeram toda esta fotonovela.

– Não lamenta ter ficado por conhecer a sua versão da história?

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– Estou serena como sempre e mais calma do que nunca, mas fui alvo de uma campanha demolidora que atingiu a minha família. Foi por ela que me calei, e é por ela que falo, mas decidi fazê-lo em sede própria.

– Há alguma hipótese de acordo?

– Não. Faço isto por justiça e não para repor a verdade. Quem me conhece também conhece a verdade e sabe que o meu carácter é inatacável. Assumo o preço do silêncio e mantenho que depois do dia 19 conto a minha versão dos factos.

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– Estamos a falar de que factos?

– A Mituxa eu até entendo, porque tenho uma família igualmente numerosa e sou completamente siciliana no que toca à família. Mas há limites para o que se diz e, a seguir, se desdiz.

– A Mituxa pecou por excesso, mas há mais duas arguidas.

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– Comigo e com a Sofia estava tudo bem, até ela aparecer a dizer que eu a agredi, o que nunca aconteceu. Há páginas e páginas da Sofia, que nunca dava entrevistas, com o braço ligado e relatórios médicos que desmentem qualquer problema.

– Quem é que ganhou com isto?

– A Cinha. Acho que quer a Mituxa quer a própria Sofia foram enroladas sem perceber e acredito que se a Sofia pudesse voltar atrás não tinha embarcado. Pode ser que aprenda. Não são as boas experiências que mais nos ensinam.

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