Joaquim Monchique já tinha sido aconselhado pelos médicos a largar o tabaco, mas nunca deixou de fumar
Ator de 57 anos sofreu AVC depois de um espetáculo em Bragança na noite deste sábado.
Joaquim Monchique tinha sido alertado e aconselhado pelos médicos a deixar o tabaco, mas a verdade é que o ator, que este sábado sofreu um AVC depois de um espetáculo ('Lar Doce Lar'), no Teatro Municipal de Bragança, nunca deixou de fumar. Também os amigos mais próximos do ator, de 57 anos, já lhe tinham mostrado a sua preocupação pelos seus hábitos tabágicos, mas sempre sem sucesso.
Depois de ter dado entrada numa unidade hospitalar em Bragança ainda na noite de sábado, o ator regressou a Lisboa na manhã de domingo onde começou a ser acompanhado no Hospital CUF. "As próximas 48 horas serão de observação, estando o ator a ser acompanhado de forma muito próxima pela equipa médica responsável", adiantou, entretanto, a produtora Força de Produção, em comunicado.
De acordo com informação médica disponibilizada no site da CUF, fumar é um dos principais fatores de risco de AVC. "A nicotina e o monóxido de carbono presentes no fumo dos cigarros provocam danos ao sistema cardiovascular podendo até quadruplicar o risco de AVC. O fumo leva à acumulação de gordura na principal artéria do nosso pescoço - a carótida - favorece a vasoconstrição (vasos sanguíneos tornam-se mais estreitos) e torna o sangue mais espesso, aumentando a probabilidade de se formarem coágulos".
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