Lili Caneças: "Há quem me veja como um cifrão"
A socialite garante que o dinheiro não é o mais importante. Se fosse não se teria divorciado de Álvaro Caneças
Lili Caneças garante que o dinheiro não é o mais importante. Se fosse não se tinha divorciado de Álvaro Caneças. Por isso, tem recusado inúmeras propostas de trabalho. Para a socialite, o seu "tempo está a chegar ao fim" e quer aproveitá-lo da melhor maneira.
- Disse que todos os dias recebe propostas de trabalho. Quais são?
- É verdade. Há pessoas que olham para mim e consideram que estou mal aproveitada. Vêem-me como uma oportunidade de negócio. Já me convidaram para fazer peças de teatro, para ser relações públicas, para dirigir um hotel, para ser imagem de algumas marcas, até já me fizeram propostas ao nível da política... Enfim, há quem me veja como um cifrão.
- A maioria delas a Lili não aceita...
- Não. O meu tempo está limitado. Já não é como aos 20 anos, em que pensava que ia ter a vida toda pela frente. Como já disse, o meu tempo está a chegar ao fim e quero aproveitá-lo da melhor maneira. Estou cada vez mais selectiva.
- Mas algumas delas poderiam compensar em termos financeiros...
- Se fosse o dinheiro que orientasse a minha vida, não me tinha divorciado.
- De qualquer forma é um bom sinal receber tantas propostas. Significa que tem uma boa imagem perante a opinião pública.
- Sim. Tenho sido uma pessoa irrepreensível. Quem diz mal de mim é porque é pago para isso ou então é porque não me conhece. Há pessoas que acham que a Lili é aquele boneco estupidificado que vêem no ‘Contra-informação'. É verdade que gosto de ir a festas e divertir-me, mas também tenho um lado profundo, espiritual, intelectual, artístico.
- As pessoas costumam abordá-la na rua?
- A toda a hora. São sempre muito simpáticas e noto que depois de ter participado na ‘Quinta das Celebridades' as pessoas mudaram a visão que tinham de mim. Até me tratam por tu.
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