Marco Paulo prepara surpresas: "Quero abrir a minha casa ao público"

Programa do cantor estreou na SIC

12 de junho de 2021 às 18:25
Marco Paulo
Marco Paulo Foto: Direitos Reservados
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Apesar do sucesso da estreia de ‘Alô Marco Paulo’, no passado sábado, que arrasou com a concorrência no que toca a audiências, o programa reserva muitas surpresas e o formato pode ainda não estar completamente fechado. 

Já a partir da próxima semana, por exemplo, o cantor deverá assumir sozinho a condução do programa (hoje ainda conta com a ajuda de Ana Marques) e em breve até poderá vir a ter público no exterior, um grande desejo seu. "Gostava muito de ter pessoas sentadas na relva a verem o programa, até a fazerem um pic-nic, por exemplo, crianças a brincar, no fundo abrir a minha casa ao público", diz o cantor. "É um desejo que já expressei, mas que para já vai sendo mais difícil de concretizar por causa da pandemia".

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Excluída não está também a hipótese de o programa passar para o interior da moradia do cantor. "Vamos fazer agora uma série de programas, depois vamos de férias e quando voltarmos, se o tempo não proporcionar gravações no exterior, é possível que comecemos a gravar dentro de casa", revela Marco Paulo.

Depois de um primeiro programa dedicado à família e que não deu hipótese à concorrência, o segundo episódio de ‘Alô Marco Paulo’ (SIC), que hoje vai para o ar, é todo ele dedicado às mulheres da vida do cantor. Entre elas estará, como convidada especial, a espanhola Maria José Santiago, que nos anos 90 deu que falar ao protagonizar a capa de uma revista com Marco Paulo dentro de uma banheira. "É uma grande amiga que conheço há mais de 20 anos e com quem não estou há já algum tempo. Assim que a convidei aceitou logo", diz o cantor que rev

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ela que o programa incidirá também muito sobre a mãe. "Toda a gente que me conhece, sabe que ela sempre foi e continuará a ser a mulher da minha vida".

Quanto ao primeiro programa, Marco Paulo garante que foi de uma carga emocional muito grande porque acabou por estar com alguns sobrinhos que já não via desde a morte da mãe. Entre os familiares estava ainda o irmão mais velho Ernesto, quase sempre de lágrimas nos olhos. "Ele estava muito emocionado. Ainda achei que acabássemos todos a chorar".

Quanto às criticas de que foi alvo, de ser "arrogante" e "mal-educado", diz que todos têm direito à sua opinião, mas que quem fala é porque não o conhece.

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