Mariah Carey é arrasada pela irmã e chamada de mentirosa
Allison exige à cantora uma indemnização de mais de um milhão de euros por dizer, em livro, que ela a drogou e queimou.
Na biografia, ‘The Meaning of Mariah Carey’, lançada em 2020, Mariah Carey retrata uma infância marcada por abusos físicos e psicológicos no seio familiar.
Agora, a irmã Allison, de 59 anos, chama-lhe mentirosa e acusa-a de inventar histórias para promover o livro. E exige-lhe uma indemnização de mais de um milhão de euros para compensar os danos que isso provocou na sua vida.
Violenta. É esta a palavra que Mariah Carey, de 50, utiliza para descrever a sua família. "Quando tinha 12 anos, a minha irmã drogou-me com Valium, ofereceu-me cocaína, provocou-me queimaduras de terceiro grau e tentou vender-me a um proxeneta", diz a cantora no seu livro de memórias, acrescentando que os irmãos e a própria mãe começaram a tratá-la como "uma máquina multibanco com cabelo" a partir do momento em que começou a fazer dinheiro com a música.
Irmã nega tudo
Allison diz que é tudo mentira, nomeadamente que tenha queimado a irmã com chá a ferver, e condena-a por mentir para vender o livro, mesmo sabendo que isso iria prejudicá-la numa altura em que se encontra vulnerável.
Seropositiva e alcoólica, Allison sofre ainda de transtornos digestivos, problemas de coluna e uma lesão cerebral provocada por uma agressão que sofreu em 2015 em sua casa e que lhe causa falhas de memória e de visão.
Em ‘The Meaning of Mariah Carey’, em que também fala sobre um casamento opressor e do seu transtorno bipolar, a cantora revela ainda que, numa das vezes que a polícia foi chamada a sua casa, um dos agentes disse: "Se esta menina sobreviver, será um milagre."
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