Marisa Liz sobre o divórcio: "É preferível acabar"

A cantora falou sobre o fim da relação de 18 anos com Tiago Pais Dias e sobre o diagnóstico que recebeu aos 35 anos

21 de abril de 2023 às 15:19
Marisa Liz Foto: Alexandre Azevedo
A cantora com o ex-marido, Tiago Pais Dias Foto: Liliana Pereira
Marisa Liz e a filha, Beatriz Foto: Reprodução Instagram

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Marisa Liz esteve à conversa com Júlia Pinheiro, no programa 'Júlia', da SIC. Numa conversa sobre a vida profissional e pessoal, a cantora acabou por falar da separação de Tiago Pais Dias, com quem esteve 18 anos e de quem tem dois filhos: Beatriz, de 15 anos, e João, de oito. 

"Há várias famílias. A minha neste momento, o meu core, sou eu, a Beatriz e o João, mas continuo a integrar o pai. Há a nossa família, depois há a família grande… Há várias famílias dentro de uma só família. Para mim não são quantas pessoas, quantos quartos. São pessoas que se amam e que partilham uma vida e se preocupam. Que estão lá quando a coisa dá errado e estão lá para celebrar quando a coisa dá certo. Isso para mim é uma família", começou por dizer a artista, de 40 anos. 

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Sobre o fim da relação com Tiago Pais Dias, guitarrista da banda Amor Electro, Marisa Liz esclareceu: "Quando uma relação não está a dar aquilo que pode dar, quando duas pessoas aprendem tanto durante tanto tempo e são amigas e percebem que já não estão a dar o melhor um ao outro, tu estás a dar esse exemplo aos teus filhos. Nada é para sempre, o que é para sempre são os momentos, as atitudes, as ações. Desamor não. É preferível acabar do que continuar, que não é bom para ninguém. Inclusive para os miúdos"

Em conversa com a apresentadora do programa da tarde da estação de Paço de Arcos, a cantora falou ainda sobre o dignóstico de hiperatividade que recebeu aos 35 anos de idade. "Simplesmente era uma miúda com muita energia e a hiperatividade tem níveis, nem sempre são aqueles miúdos que estão a correr sem parar", começou por dizer. 

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"Sempre senti uma grave dificuldade em manter o foco em coisas que não me interessavam. Na altura parecia ser uma escolha, o que para mim foi muito doloroso de viver, porque não era uma escolha. Eu não escolhia não estar quieta", terminou, referindo que a música serviu como calmante. 

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