Meghan Markle sofre aborto espontâneo: “É uma dor insuportável”

Duqueza de Sussex fez revelação numa carta que escreveu ao jornal ‘The New York Times’.

25 de novembro de 2020 às 11:17
Meghan Markle
Harry e Meghan sofreram um acidente de viação
Meghan Markle e Harry
Meghan Markle e o filho em comum com o príncipe Harry, Archie
Príncipe Harry e a mulher, Meghan Markle Foto: Reuters
Meghan Markle Foto: Direitos Reservados
Meghan Markle e Harry.JPG
Meghan Markle e Harry.jpg
Meghan Markle
Meghan Markle e príncipe Harry com o pequeno Archie

1/10

Partilhar

Meghan Markle sofreu um aborto espontâneo. A mulher do Príncipe Harry fez a revelação surpreendente numa carta aberta enviada ao jornal ‘The New York Times’, publicada esta quarta-feira, dia 25 de novembro. 

"Perder uma criança significa passar por uma dor insuportável, vivida por muitos, mas falada por poucos", afirmou.

Pub

No artigo intitulado ‘As perdas que partilhamos’, que se foca na importância de perguntarmos aos outros como estão, a duquesa de Sussex conta que o episódio aconteceu em julho deste ano. "Era uma manhã de julho que começou como qualquer outro dia: fazer o pequeno-almoço, dar comida aos cães, tomar as vitaminas, encontrar aquela meia perdida", começou por revelar. Porém, quando se preparava para trocar a fralda ao filho, Archie, Meghan sentiu uma dor muito forte, que a fez cair com o pequeno nos braços: "Senti uma dor aguda. Caí no chão com ele nos meus braços, a cantarolar uma canção para nos manter a ambos calmos, a melodia alegre contrastava com a sensação de que algo não estava bem"

"Eu sabia, enquanto agarrava o meu primeiro filho, que estava a perder o meu segundo filho", disse.

Pub

"Horas depois, estava numa cama de hospital, a segurar a mão do meu marido. Senti que a palma da mão dele estava húmida e beijei os seus dedos, molhados com as nossas lágrimas", acrescentou.

A atriz falou ainda sobre o "sofrimento" do marido e como perder um filho significa "carregar uma dor quase insuportável". "Na dor da nossa perda, eu e o meu marido descobrimos um quarto com 100 mulheres, em que 10 a 20 tinham sofrido um aborto espontâneo. No entanto, apesar da impressionante semelhança dessa dor, a conversa continua tabu, cheia de vergonha (injustificada), perpetuando um ciclo de luto solitário", afirmou.

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

Partilhar