Rei Carlos III dá ultimato ao irmão André

Duque de Iorque ou arranja 2,3 milhões de euros ou é despejado da sua casa.

05 de outubro de 2024 às 22:00
Príncipe André
André, escândalo sexual, Virginia Roberts, revelações Foto: DR
Príncipe André e Sarah Ferguson Foto: Brainpix
O príncipe André está envolvido num escândalo sexual há anos Foto: Direitos Reservados
Príncipe André e Rainha Isabel II Foto: Direitos Reservados
Príncipe André Foto: Getty Images
Príncipe Carlos, André, inimigo, irmão, Isabel II, Inglaterra, rainha, reis Foto: Reuters

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O rei Carlos III deu um ultimato ao irmão, André: ou o príncipe, de 64 anos, arranja dois milhões de libras (2,3 milhões de euros) até ao final do ano, para fazer obras de manutenção em Royal Lodge, ou terá de abandonar a residência que pertence à família real.

A notícia foi avançada pelo site britânico Express, que cita uma fonte anónima "bem colocada". Segundo esta fonte, o duque de Iorque já está em incumprimento. Uma das condições que a monarquia impõe aos moradores das suas propriedades é de que sejam capazes de assegurar a sua manutenção e quaisquer obras de recuperação que tenham de ser feitas. E as obras obedecem a um timing preciso: têm de ser efetuadas a intervalos regulares.

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A mesma fonte garante que André já está atrasado. "Pediram-lhe que demonstrasse a sua capacidade financeira para fazer face às despesas e caso não o faça até ao final do ano, a Coroa reunirá para discutir os próximos passos a dar", explicou. "O príncipe já não estava tão próximo de ser corrido de casa desde há dois anos", acrescentou a fonte, aludindo ao escândalo que envolveu André a uma jovem de 17 anos.

Royal Lodge tem um custo estimado de 35,8 milhões de euros e o contrato de André tem validade até 2078. De acordo com os termos deste contrato, o duque sabe o que pode e não pode fazer 

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na residência de 30 quartos: está obrigado a manter o carácter dos espaços, a manter o parque e a floresta que o envolve. Está também obrigado a recuperar, às suas custas, o mobiliário e os tapetes, cortinados e estofos, de forma a manter intacto o seu valor histórico e patrimonial.

Neste momento, a propriedade evidencia sinais de negligência: há paredes a perderem a tinta, há musgo a crescer em vários locais no exterior. Segundo a fonte 

serão precisos 2,3 milhões de euros para devolver o espaço ao seu antigo esplendor.

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