Sean 'Diddy' Combs acusado de mandar matar rapper Tupac
Acompanhante de luxo alega que o produtor musical abusou dele sexualmente e que confessou ter mandado matar o rapper.
Sean 'Diddy' Combs enfrenta uma nova acusação. O rapper, de 55 anos, foi acusado de agredir sexualmente um acompanhante de luxo masculino. De acordo com o TMZ, John Doe (nome fictício) foi contratado através de um serviço de acompanhantes na Flórida, Estados Unidos.
A vítima alega que o produtor musical "o drogou com uma garrafa de água e/ou óleo de bebé, fazendo com que ele perdesse o controle de si mesmo". Quando viajou para Nova Iorque, para se encontrar com o músico, foi recebido pela mulher do artista. "Diddy ordenou que John Doe fizesse sexo oral na mulher durante horas, ao mesmo tempo que realizava atos sexuais degradantes com ela".
De seguida, o acompanhante de luxo e Sean 'Diddy' Combs foram para a casa de banho, onde este último o sodomizou, penetração do ânus com o pénis ou com objeto de forma aproximada.
John Doe afirma ainda que Diddy lhe disse: "Se eu consegui que Pac [Tupac Shakur] fosse atingido, o que achas que pode acontecer contigo?".
Após estas acusações, a equipa de advogados do rapper veio a público esclarecer o assunto. "Não importa quantos processos sejam movidos — especialmente por indivíduos que se recusam a colocar os próprios nomes nas suas alegações — isso não mudará o facto de que o Sr. Combs nunca abusou sexualmente ou fez tráfico sexual de ninguém — homem ou mulher, adulto ou menor", contou o representante ao 'Daily Mail'.
"Vivemos num Mundo onde qualquer um pode entrar com uma ação judicial por qualquer motivo. Felizmente, existe um processo judicial justo e imparcial para descobrir a verdade. O Sr. Combs está confiante de que prevalecerá no tribunal", continuou.
Recorde-se que Tupac morreu em setembro de 1996. O rapper foi atingido por quatro tiros em um tiroteio em Las Vegas, Nevada.
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