Setembro é decisivo para José Castelo Branco conhecer as decisões dos tribunais

O mês de setembro será decisivo para José Castelo Branco, que está prestes a conhecer avanços nos vários processos judiciais em que está envolvido, tanto em Portugal como nos Estados Unidos. Na última edição do programa 'Noite das Estrelas', Maya lembrou que o debate instrutório do processo de violência doméstica contra a mulher, Betty Grafstein, acontece já no próximo dia 5 de setembro (sexta-feira), em Portugal, mais concretamente no Tribunal de Sintra. Em Nova-Iorque, paralelamente, os juízes também irão tomar decisões no que diz respeito à ordem de restrição que, por ora, mantém o socialite afastado da ainda mulher, e na questão dos bens e na titularidade do contrato de arrendamento do apartamento onde residia com a companheira, numa audiência que irá começar a 17 de setembro. 

O programa da CMTV contou com a participação, em direto, através de video-chamada, do advogado do 'conde', Pedro Nogueira Simões, que explicou pormenorizadamente a importância do debate instrutório para o seu famoso cliente.

"É como se fosse uma fase intermédia do processo, em que pode haver pronúncia ou não pronúncia, ou seja, em que podemos conseguir que o processo chegue ou não a julgamento, pois consideramos que existem lacunas, nulidades e que não há factos", afirmou o representante legal de José Castelo Branco, lembrando que apesar do crime de violência doméstica ser "público", há sempre a hipótese do juiz optar pelo não seguimento do processo.  Nogueira Simões disse ainda estar convicto de que há grandes possibilidades do caso não chegar sequer a ser julgado. 

O advogado explicou ainda que em Nova Iorque serão julgadas várias questões do foro familiar e patrimonial. Desde logo a começar pela obrigatoriedade que a lei impõe a José Castelo Branco de manter-se afastado de Betty, algo que poderá ser revisto já este mês. Em causa estão também os bens do conde, num processo que "tem conhecido várias vitórias". 

Pedro Nogueira Simões revelou ainda que José Castelo Branco queria estar presente no debate instrutório mas, por uma "questão estratégica", decidiu-se que era melhor permanecer em Nova Iorque, dada a importância dos factos que irão também ser julgados do lado de lá do Atlântico.